terça-feira, 30 de outubro de 2012

TRANSIÇÃO DE GOVERNO GERA PROBLEMAS EM VALENTE


O ponto mais criticado na gestão do prefeito Agnaldo (PPS) é a contratação descontrolada de pessoas e o não remanejamento de funcionários ligados ao ex-prefeito cassado, Ubaldino Amaral.

Existem casos de servidores que desempenham uma função para a qual não fora aprovado no concurso público. 

Determinado servidor, por exemplo, passou no concurso para a função de coveiro, mas está desempenhando a função de auxiliar administrativo. 

Tudo isso precisa ser corrigido.

Durante a campanha o prefeito eleito Ismael Ferreira (PT) prometeu empenho na diminuição do desemprego em Valente, mas, não prometeu 'inchar' a prefeitura como foi feito no governo da República dos Amaral e como parece estar acontecendo agora na gestão Agnaldo, ainda que consideravelmente em menor proporção em relação a gestão que lhe antecedeu.

A prefeitura em si não dispõe de demanda que diminua significadamente o desemprego em Valente. A geração de emprego se dará na busca pela instalação de novas unidades industriais em Valente e pelo apoio a micros e pequenas empresas já existentes no município, e não por meio do mecanismo de super-lotação no quadro de pessoal da prefeitura.

Uma outra questão polêmica é a respeito das indicações a cargos comissionados pelos vereadores e lideranças governistas, pois, existem já reclamações no sentido de que determinadas pessoas que não votaram em Ismael, mas votaram nos candidatos a vereador da coligação que deu sustentação a candidatura do Empreendedor Social, terão vagas asseguradas, mas, não será assim que funcionará, a prioridade, segundo fonte ligada ao prefeito eleito, é para os que votaram 'casado', ou seja, para os que votaram primeiro em Ismael e também nos candidatos a vereadores da mesma coligação.