Fim das eleições proporcionais:
Pelo texto aprovado no Senado os partidos não poderão mais formarem coligações proporcionais, ou seja, os partidos terão que, sozinhos, alcançarem o coeficiente eleitoral para assegurar vaga (s). Na prática, os vereadores e deputados mais votados e ficará raro vermos a partir de então parlamentares com pouca expressão nas urnas conseguirem se eleger. O texto ainda precisa ser aprovado na Câmara.
Fim da reeleição:
A partir das eleições de 2018 já não teremos mais candidatos disputando reeleição para cargos executivos. Neste ano os governadores eleitos na última eleição (2014) não poderão disputar a reeleição.
Mandato de quatro anos:
Voltaram atrás no mandato de cinco anos e continua tudo como está, mandato de 4 anos. A exceção continua sendo para os eleitos para o senado, que contarão com mandato de 8 anos.
Financiamento privado:
Será votado ainda, mas tudo indica que continuará valendo.
A festa/farra continua na casa da sogra, digo, no congresso nacional.
Mais informações em breve.
Casa da sogra, digo, Congresso Nacional.