A Assessoria de Comunicação do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) informou que o juiz Cláudio Césare Braga Pereira determinou em caráter liminar que a coligação "Unidos Por Uma Bahia Melhor", liderada pelo DEM, se abstenha imediatamente de veicular dois trechos da propaganda em que acusa candidatos do PT de participarem do suposto esquema de desvio de dinheiro público da ONG Instituto Brasil, veiculado recentemente pela revista Veja. A coligação liderada pelo DEM tem como candidato ao governo o ex-governador Paulo Souto. O primeiro trecho que deverá ser retirado da propaganda eleitoral do DEM é o seguinte: "Os deputados federais petistas Rui Costa, Afonso Florense e Nelson Pellegrino, que agora pedem novamente seu voto, são apontados como beneficiários do esquema, assim como o senador da mesma turma, Walter Pinheiro, e alguns funcionários públicos. Todos eles, como se sabe, são 'homens de confiança' de Wagner e seu vice, Otto Alencar". O segundo trecho a ser suprimido é o seguinte: "Está na revista Veja desta semana, o PT da Bahia desviou milhões de reais de programas habitacionais. O escândalo envolve o candidato ao governo Rui Costa, além de outros candidatos a deputado, como Nelson Pellegrino e Afonso Florense, acusados de receber dinheiro desviado dos pobres. Cinquenta milhões de reais que deveriam servir para construir casas populares foram desviados para a campanha dos petistas baianos".
Só para entender melhor o caso: Uma funcionária da prefeitura de Salvador chamada Dalva Sele Pereira 'Souto Magalhães' foi até a sede da revista VEJA e disse que o instituto da qual era presidente desviou dinheiro para o Partido dos Trabalhadores, citando Walter Pinheiro, Afonso Florence e Rui Costa, depois conseguiu dinheiro (ninguém sabe com quem, já que seus bens e contas bancárias estão bloqueados pela justiça) e saiu do país horas depois de fazer a falsa denuncia. A VEJA, irresponsavelmente, sem averiguar, publicou as denuncias. Depois descobre-se que além de ser funcionária de ACM Neto, a 'delatora' também trabalhou no governo Paulo Souto, em 2005 e 2006. Em 2010 o governador Wagner rompeu o contrato com o instituto após uma auditoria comprovar que Dalva emitia notas fiscais frias dos serviços que era para realizar e não realizava. O Ministério Público emitiu uma declaração isentando Rui Costa das acusações e agora Paulo Souto e o resto da quadrilha liderada por ACM Neto foram condenados pela justiça a não mais veicular as falsas denuncias contra Rui Costa e o PT em seu horário eleitoral. A Polícia Federal já sabe o paradeiro da falsa denunciante Dalva Sele Pereira e pode requerer sua extradição a qualquer momento. É a verdade sendo restabelecida.
Link para acompanhamento:
http://atarde.uol.com.br/politica/eleicoes/noticias/1625545-juiz-suspende-parte-do-programa-com-acusacoes-a-rui
Link para acompanhamento:
http://atarde.uol.com.br/politica/eleicoes/noticias/1625545-juiz-suspende-parte-do-programa-com-acusacoes-a-rui
Rui Costa: A mentira tem perna curta e a verdade está sendo restabelecida.
