Em Valente a situação do hospital municipal já é
conhecida e condenada por todos.
Recentemente
foi noticiado em toda a Bahia o caso dos médicos falsos que atendiam no
hospital de Valente. Vidas estavam sob responsabilidade de criminosos
contratados como médicos pela prefeitura de Valente.
Outros
fatos também chamam a atenção da sociedade valentense, como a interdição pela
vigilância sanitária dos aparelhos de raios-X que perdura desde o ano
passado. Também faltam profissionais
especializados em diversas áreas da medicina, fazendo com que os valentenses
que necessitam deste serviço se desloquem até outra cidade ou esperem, muitas
vezes, até por 2 meses por atendimento.
Além disso, o IDSUS, índice que avalia o desempenho
e atendimento da saúde pública, apontou Valente atrás dos municípios vizinhos
de Retirolândia e São Domingos, que nem juntos tem a mesma arrecadação
tributária de Valente.
Também chama a atenção o fato de no hospital ter
menos médicos (para atender uma população de quase 25.000 pessoas) do que
advogados prestando serviço a prefeitura. Um verdadeiro exercito de
advogados estão lotados na prefeitura de Valente sem qualquer necessidade.
O
secretário de saúde de Valente, que também é proprietário de uma farmácia na
cidade, é irmão do prefeito.
E
o atual grupo político, que está a 12 anos no poder, insiste em dizer que o
povo não quer mudança. O que o povo não quer, de fato, é continuar no descaso
que se tornou a saúde de Valente.